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Redação / Editoria

Pedro Henrique Ferreira é professor do curso de cinema da PUC-Rio, e doutorando na PPGCINE da UFF, crítico de cinema que publicou em diversas mídias e parte da redação de revista "Cinética" (2011-2022), produtor na Dilúvio Produções e curador de diversas exibições, retrospectivas e cineclubes.

Marcelo Miranda é jornalista, crítico e curador de cinema. Mestre em  Comunicação Social (UFMG). Colaborou para diversas publicações impressas e virtuais, como os jornais "O Tempo", "Folha de S.Paulo", "Valor Econômico", "O Estado de São Paulo" e as revistas "Cinética", "Teorema" e "Zingu!", entre outras. Curador de diversos festivais, incluindo CineBH - Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte e Mostra Cinema Conquista. Produtor, apresentador e editor de podcasts, entre eles "Saco de Ossos", "Hora do Espanto" e "Cinemático", entre outros. Co-organizador do livro Revista de Cinema: Antologia (Azougue), que reúne artigos e ensaios da crítica de cinema em Minas Gerais dos anos 1950 e 60. Sócio-fundador da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), da qual foi presidente na gestão 2021-2023.

Juliana Costa é crítica e pesquisadora de cinema, editora da revista Abismu, do fanzine "Zinematógrafo" e colaboradora do site "Cine Festivais". Já publicou em revistas nacionais como "Filme e Cultura", "Teorema" e "Cinética", e internacionais, como "Cámbrica", do Equador, e "Fantômas", da Holanda.

Filipe Furtado  é crítico e ex-editor das revistas "Paisà" e "Cinética". Colaborou para espaços como "Contracampo", "Cine Imperfeito", "Cinequanon", "Filme Cultura", "Folha de S.Paulo", "Zingu!", "Cinelimite", "The Film Journal", "La Furia Umana" e "Lumiere and Rouge". Mantém o blog "Anotações de um Cinéfilo".

Estrutura

Críticas:  Filmes em cartaz e outros circuitos. Novidades de streaming ou destaques do momento

Ensaios: Filmes fora do circuito ou redescobertas. Textos sobre ideias mais amplas que extrapolam a crítica imediata e avulsa. Videocríticas e outras experimentações.

Foco: Atenção especial dedicada a um cineasta ou cinematografia, movimento, coletivo, gênero, ideia etc.

Campo:  Entrevistas, coberturas, mapeamentos etc., que envolvem trabalho de campo.

Colaboradores

Andrea Ormond é escritora, pesquisadora, curadora e crítica de arte. Autora da trilogia de livros Ensaios de Cinema Brasileiro – Dos Filmes Silenciosos ao Século XXI. Mantém desde 2005 o blog "Estranho Encontro", exclusivamente sobre cinema brasileiro. Colaborou na "Cinética", "Folha de S.Paulo", nas revistas "Filme Cultura", "Rolling Stone", "Teorema" e em dezenas de coletâneas e catálogos de mostras. Foi curadora do Cineclube Franco-Germânico (2018-2019), na Maison de France, no Rio de Janeiro, e da Curta Circuito - Mostra de Cinema Permanente, em Minas Gerais (2017-2022). Na ficção publicou, entre outros, o romance Longa Carta Para Mila (2006).

Dalila Camargo Martins é pesquisadora, programadora e crítica de cinema. Bacharel em Audiovisual pela ECA-USP, Mestre e Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela mesma instituição, com tese sobre o “realismo negativo” de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub. Integra o grupo de pesquisa História da Experimentação no Cinema e na Crítica (CNPq). É uma das curadoras do Cineclube Disgraça (CCSP).

Gabriel Carneiro é jornalista, cineasta, crítico, professor e pesquisador de cinema. Doutorando e Mestre em Multimeios pela Unicamp. Sócio-fundador da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Escreveu, entre outros, para a "Revista de CINEMA" e para os sites "Cinequanon" e "Zingu!", do qual foi editor-chefe. Tem textos publicados em livros, coletâneas e catálogos diversos. Organizou, com Paulo Henrique Silva, os livros Animação Brasileira: 100 filmes essenciais (2018), Curta Brasileiro: 100 filmes essenciais (2019) e Cinema Fantástico Brasileiro: 100 filmes essenciais. Dirigiu e escreveu os curtas Batchan (2013) e Aquela Rua tão Triumpho (2016), entre outros. Publicou, em 2023, seu primeiro romance, Olhando para as Estrelas só Vejo o Passado (Patuá).

João Dumans é pesquisador e realizador de cinema. Dirigiu os longa-metragens As Linhas da Minha Mão (2023), escolhido melhor filme na 26ª Mostra de Tiradentes, e Arábia (2017), codirigido com Affonso Uchôa, exibido em diversos festivais ao redor do mundo e ganhador do prêmio de melhor filme no 50⁰ Festival de Brasília. Trabalhou como assistente de direção, roteirista e montador nos longas Os Residentes, A Vizinhança do Tigre, A Cidade onde Envelheço, Os Sonâmbulos, Sete Anos em Maio, entre outros. Em Belo Horizonte, trabalhou como programador do Cine Humberto Mauro e professor de Cinema e Audiovisual da UNA. Escreveu a dissertação “O cinema de Straub-Huillet: diálogos com Pavese”, além de artigos para revistas, jornais e catálogos de mostras de cinema.

Leonardo Bomfim é programador da Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre, desde 2015. Foi programador da sala de cinema P. F. Gastal, na mesma cidade, entre 2013 e 2017. Realizou trabalhos de programação para os festivais de Gramado (2019-2022), Olhar de Cinema (2021) e de Brasília (2018). Publicou nas revistas Archive Prism, Teorema, Cámbrica, Norte, Cahiers du Cinéma. Desde 2012, é um dos editores do Zinematógrafo.

Luiza Furtado nasceu no Rio de Janeiro e formou-se em Comunicação Social, com habilitação em Cinema, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Trabalha com edição de vídeo, produção de materiais gráficos e gerenciamento de mídias sociais/web. Seu último curta-metragem "Urna Sonífera" (2022) foi exibido na Bienal de Artes Digitais, pela Comunidade UX, no Oi Futuro.

Pedro Henrique Gomes é jornalista e crítico de cinema. Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e um dos editores do fanzine de cinema e crítica Zinematógrafo. Colaborou para diversos veículos, revistas e publicações eletrônicas e impressas como a Revista Teorema, Revista Janela, Jornal Zero Hora, Catálogo da Mostra Nouvelle Tcheca (CCBB, 2013). Tem textos publicados nos livros Cinemas Africanos contemporâneos – abordagens críticas (SESC, 2021) e 50 Olhares da Crítica sobre o Cinema Gaúcho (ACCIRS, 2022). Pesquisa as cinematografias dos países africanos.

Rodrigo de Abreu Pinto iniciou trabalhando em cineclubes socioeducativos na sua cidade natal, Recife. Formado em Filosofia pela USP, onde fundou o coletivo_233 de experimentação e crítica com outros alunos da FFLCH. Ele organizou retrospectivas em espaços como Cine Humberto Mauro e Centro Cultural São Paulo. Escreveu para Cinética,  Zagaia, Janela, Zagaia and Cinefestivais. Vive no Rio de Janeiro.

Tainah Negreiros é professora e pesquisadora de cinema e pintora.

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